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Forte Apache

Metro II

jfd, 21.05.12

Infelizmente amanhã, encontros como o descrito anteriormente pelo João Gomes de Almeida, só bem depois das 10 da manhã.

Estes trabalhadores continuam fixados nas suas greves paralisadoras de uma cidade e de trabalhadores que, ao contrário deles, nada puderam fazer contra os tais cortes brutais de que se queixam.

Gostaria muito de ter acesso às condições do antes e do depois destes trabalhadores, mas não tendo leitura fidedigna dos dados não me arrisco a utilizar o que vejo em caixas de comentários.

Não vejo o que se ganha com este tipo de luta, com a confrontação e com a limitação da utilização de serviços básicos e essenciais a cidadãos que os pagam. Ainda por cima quando as ondas de choque destas acções atingem muito mais que a cidade de Lisboa fazendo Portugal inteiro pagar pelas questões destes senhores.

Auto-europa, meus caros, Auto-europa...