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editado por Pedro Correia a 8/6/12 às 08:56
Há algo que me preocupa nas declarações do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto. É que recentemente houve um determinado português a dar o exemplo.
editado por Pedro Correia às 23:11
Os socialistas adoram António Arnaut. Gostam tanto de o recordar como pai do SNS que acabam por o eternizar como uma das eminências pardas do Partido Socialista. E sendo assim, já que o ouvem, ouçam bem.
também daqui.
editado por Pedro Correia às 16:04
"Revelam falta de maturidade política, nalguns casos, e irresponsabilidade noutros casos", Fernando Jesus, deputado e vice-presidente do grupo parlamentar do Partido Socialista sobre os seus camaradas que andam desinquietos a defender o voto contra o Orçamento de Estado.
ps: (oh ironia), afinal quantos PS's existem?
editado por Pedro Correia às 16:05
O PS tem tido sérias dificuldades em cortar amarras do socratismo. Muitos dos ex governantes estão em negação, não querem aceitar o resultado imposto pelos portugueses nas urnas, e recusam-se a fazer um período de nojo. E alguns, mesmo quando os próprios camaradas lhes demonstram que não servem e que se devem remeter à última fila, insistem em lembrar a sua existência.
editado por Pedro Correia às 10:51
editado por Pedro Correia a 8/6/12 às 08:40
De súbito, a auto-estima lusitana é incentivada de onde menos se esperava: o socialista Gregorio Peces-Barba, ex-presidente do Parlamento de Madrid e um dos 'pais' da Constituição de 1978, vem dizer que a Espanha "teria ficado melhor com Portugal do que com a Catalunha". Os políticos catalães não gostaram da comparação: talvez achem inconcebível que alguém queira trocar Guardiola por Jorge Jesus. Um deles recorreu mesmo ao vernáculo -- claramente entendível em qualquer recanto da Península Ibérica -- para qualificar o patriarca da lei fundamental espanhola.
Confirma-se: não adianta atirar a História porta fora. Ela acaba sempre por entrar pela janela.
Ficamos a saber que José Lello e António Figueiredo já não fazem parte da lista de speed dial de José Sócrates. José Lello está indignado por não ter merecido uma chamada, depois de tanta amizade e dedicação.
Entretanto, os corporativos estão tristes porque não têm com quem brincar. Amigos, é a lei da vida. Perderam o interesse, que podemos nós fazer?
Sócrates pressiona os deputados do Partido Socialista a votar contra o Orçamento de Estado...
O Tozé não tem tido vida fácil. Nem terá. Por uma razão muito simples: apresentou-se como líder do PS sem condenar nem apoiar a política dos governos de Sócrates. Enquanto não o fizer episódios destes vão repetir-se, mostrando quem ainda manda no Partido...
Tozé, vai por mim, bate com a porta a essa gente, antes que eles te batam com a porta a ti...
editado por Pedro Correia às 15:59