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Forte Apache

ei-lo de volta!

Francisco Castelo Branco, 29.01.13
Garrett Mcnamara voltou à Praia da Nazaré onde voltou a surfar mais uma onda gigante. O norte-americano é já uma presença assídua no nosso país e pelo que tem feito em favor do turismo, acho que deveria ser condecorado pelo Presidente da República. 

Metropolitano de Lisboa

jfd, 28.01.13

Amanha não tenho Metro pela manhã. O prejuízo no meu local de trabalho é enorme. Estamos todos a correr para os objetivos. Mas os senhores do Metro nem estão aí para isso. É gente que precisa de os cumprir para poder comer, colocar os filhos na escola e ter algo para poder comprar medicamentos. Mas os senhores do Metro nem estão aí para isso. São portugueses que há anos vivem de duodécimos e não compreendem o histerismo na FP nem no meu setor. Mas os senhores do Metro nem estão aí para isso. Não sei mais quem insultar, que mais pragas rogar nem o que fazer. Certo é que não desejo mal a ninguém... Mas os senhores do Metro nem estão aí para isso. Agora ando de comboio... Nada melhor para ir de Alcântara para o centro de Lisboa. O que me irá acontecer quando os senhores do Metro nem estão aí para isso e nem os da CP? Enfim... Ser Lisboeta e Português é complicado nestas alturas... Principalmente quando os privilegiados empregados cospem na nossa cara. Mas os senhores do Metro nem estão aí para isso... Respeito = zero. Para vocês é interessante, como de novo, vos dedico uma canção de amor!

Também em www.pensarlisboa.com

Distrital de Lisboa do PSD: A aposta no Saber Fazer

Filipe Miranda Ferreira, 28.01.13

 

PSD espera fechar nomes de candidatos a Lisboa, Amadora, Mafra e Loures na sexta-feira

 

Esta sexta-feira terminou o processo de escolha dos candidatos do PSD às câmaras municipais da mais importante área metropolitana do país. A reunião da Comissão Política Distrital de Lisboa da passada sexta feira que escolheu os candidatos aos municipios da Amadora, Lisboa, Loures e Mafra foi o culminar de um processo que teve o seu inicio logo apos a tomada de posse da distrital. Este processo foi participativo, dando tempo e espaço ás bases para contribuirem e darem a sua opinião. O ponto de aceleração deste processo foi a Convenção Autárquica Distrital realizada em Sintra, a 23 de Junho de 2012. Desde esse momento que se tornou claro qual o perfil de candidato preferido: Homens e Mulheres com provas dadas na gestão executiva autárquica e que conheçam a fundo a realidade dos concelhos.

Num tempo de extrema dificuldade para o PSD, escolheu-se o caminho mais dificil, pois era fácil falar com meia dúzia de pseudo-notáveis à procura de protagonismo para encabeçarem candidaturas autárquicas. Preferiu-se antes a escolha de pessoas com provas dadas no meio autárquico, sensiveis aos problemas que realmente afectam a vida das pessoas e com capacidade para, desde o primeiro dia, aplicarem o seu programa com um total conhecimento dos factos.

Não se pode deixar de reconhecer que o actual contexto é extremamente difiicil para os partidos que compoem a coligação governamental, mas por isso mesmo é que estas apostas são expressivas. A prioridade destes candidatos é só e exclusivamente a defesa dos interesses das populações dos seus municipios.

Não sei como irão correr as campanhas, mas uma coisa para mim parece certa. Os fundamentos foram bem lançados!

 

Declaração de interesses: Sou membro da Distrital de Lisboa do PSD e autarca na Amadora

O Plano B (1)

Maurício Barra, 28.01.13

PRÓLOGO

Foi profusamente relatado na imprensa de então que, quando Sócrates concorreu a secretário-geral do PS, estabeleceu um acordo com António Costa para não transformar a sua eleição numa luta fratricida idêntica às que anteriormente tinham dilacerado o partido socialista ( Guerres, Constâncio, Sampaio, Gama ): agora era a vez dele, mais tarde, noutra ocasião, seria a vez do Costa. O objectivo era primeiro conquistar o poder dentro do PS, depois tomar o poder em Portugal.

 

RECUSAR A REALIDADE

Desde que o PS, depois de perder rotundamente as eleições, está na oposição, lançou-se numa fuga para a frente que não foi mais do que uma recusa da realidade. Recusava a responsabilidade de ter conduzido Portugal à bancarrota, recusou assumir o acordo de ajustamento que assinou com a “troika”, recusou enfrentar a impossibilidade de continuar a haver um Estado sobredimensionado insustentável para a realidade económica portuguesa. Preferiu colocar-se na situação irresponsável de não participar na solução dos problemas que tinha causado, deixando para o Governo o ónus de arcar sozinho com a impopularidade das mediadas que tinha de accionar para reconduzir Portugal a uma situação económica estável.

Preferiu participar na onda ideológica da agenda da esquerda não democrática. Esta agenda, fartamente acolhida na imprensa onde a esquerda à esquerda do PS está bem implantada, traduziu-se numa concepção putchista da democracia, criando uns argumentos atrás de outros para justificar a queda do Governo.

 

DEZOITO MESES

Dezoito meses foi o tempo que levou ao Governo demonstrar que os sacrifícios pedidos aos portugueses permitiriam ver a luz ao fundo do túnel, no qual o anterior governo nos colocou.

Dezoito meses que confirmaram o essencial do discurso do Presidente da República deste Ano Novo,  no qual se recusava a criar uma crise política em cima de uma crise económica. Por outras palavras, não esperassem que ele, o Presidente, derrubasse o Governo.

De repente o PS percebeu que a linha putchista, tão ao gosto de Mário Soares, iria resultar em . . . . nada. O Governo vai cumprir a legislatura, os indicadores económicos vão começar a estabilizar no positivo, a probabilidade da coligação PSD/CDS ganhar as próximas eleições legislativas é forte, devido ao reconhecimento que os portuguese terão em 2015 para aqueles que os tiraram da bancarrota.

O antigo acordo de Costa com Sócrates foi imediatamente accionado, agora com o presidente da CML ao comando. A linha de Sócrates, que de Paris continua a querer manobrar a política interna do PS e a “agilizar” os “bobbys e tarecos” amigos que permanecem instalados na imprensa, não pode permitir que Seguro fique com o partido nos braços depois da mais que previsível vitória do PS nas eleições autárquicas deste ano. Seria o fim de uma estratégia tecida durante mais de seis anos.

A primeira parte do plano B está em curso: tomar o poder dentro do PS. Mas o objectivo político é outro e superior: um projecto de poder de um grupo que usa o PS para reconquistar  o Estado para o colocar ao serviço dos seus objectivos políticos.

Miguel Pinto Luz

Fernando Moreira de Sá, 27.01.13

 

Poucas vezes estive com o Miguel Pinto Luz. Conheço-o mal. Temos amigos comuns. Amigos esses que, sempre que o tema é Lisboa e o PSD, o elogiam fortemente. Por isso mesmo, passei a estar atento ao seu percurso como Presidente da Distrital de Lisboa do PSD. A forma como resolveu a questão de Lisboa (Fernando Seara) deixou-me espantado. Nunca pensei que Seara fosse candidato. 

 

Está de parabéns.