Da fuga de cérebros
Helena Sacadura Cabral, que sempre admirei, hoje escreveu sobre este assunto no Delito de Opinião.
Escrevi como comentário o seguinte:
Cara Helena tem aqui um fã.
Posto isto: tratar-se-á da geração perdida ou da geração do mundo?
Uma geração que não se vê nem se restringe ao espaço em que nasceu como meio para uma vida feliz e completa. O mundo será o seu casulo, juntamente com todas e mais diversas oportunidades.
Porque não haveria a globalização de chegar às pessoas?
Aos jovens? Aos que procuram mais e melhor?
Para mim é tão inevitável como saber que tenho de pagar o IRS todos os meses.
Aqui vejo uma oportunidade. A oportunidade de convencer esta geração global a não cortar a ligação com a sua origem; para ela contribuindo e para serem veiculos da sua transformação. Afinal um "cérebro" que vem passar férias ou volta a casa é transportador de conhecimento, tecnologia e novas visões para a sua sociedade de origem.
Afinal se lá fora é que é bom, porque não replicar cá dentro?
Ora veja(m) este novo paradigma da educação: http://www.avenues.org/
Que lhe(vos) parece?