uma vénia
ao Paulo Pedroso pela lucidez com que analisa as recentes "manifestações" de descontentamento que eu ainda procuro adjectivar. um texto sucinto mas expressivo. julgava ser o único a estranhar que o símbolo mais representativo de abril, que quebrou décadas de silêncio forçado, sirva agora de instrumento de censura a governantes democraticamente eleitos. Portugal está a desaprender a liberdade.