Cristiano Ronaldo
Pedro Correia, 06.03.13
Marcou o golo decisivo, o da qualificação. E quase pediu desculpa aos 76.950 espectadores que enchiam as bancadas. Marcou sem festejar. Porque estava na sua antiga casa, em Old Trafford.
Com irrepreensível profissionalismo, honrou a camisola do Real Madrid, que segue para os quartos-de-final da Liga dos Campeões. Fiel ao seu próprio percurso desportivo, mostrou-se grato a um público que tantas vezes o ovacionou em incontáveis noites de vitória naquele mesmo estádio.
Um campeão é assim. Tem carácter e tem memória. Como Cristiano Ronaldo.