Escreveu que disse, mas não disse!
Pedro Santana Lopes disse.
F. escreveu algo mais.
Cada um conta a história que quer, para ser o que deseja.
Basta ler, e depois ver e ouvir.
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Pedro Santana Lopes disse.
F. escreveu algo mais.
Cada um conta a história que quer, para ser o que deseja.
Basta ler, e depois ver e ouvir.
editado por Pedro Correia às 20:07
Desde que este governo tomou posse que diversas personagens, umas com rosto e outras sem, tentam dificultar o percurso deste. Numa primeira análise viram em Álvaro Santos Pereira um suposto "elo mais fraco". Vai daí e desataram a disparar sobre o Ministro da Economia. Era porque tinha pedido para ser chamado pelo nome, era porque vinha do Canadá, era por tudo e mais alguma coisa.
Depois perceberam que o Ministro era resistente e que o Primeiro Ministro mantinha a sua confiança nele e decidiram virar a agulha para outro alvo. E foram ambiciosos. Aliás, estão. Desde então é ver tiros e mais tiros destinados a atacar Miguel Relvas. Curiosamente dois Ministros que têm em mãos projectos de reformas que vão mexer com muitos interesses e corporativismos. E a seguir vão virar-se para quem?
editado por Pedro Correia às 02:53
"(...) Apesar de ser indiferente que, enquanto político, A, B ou C seja ou não dr., engº ou arquitecto (por exemplo), que se saiba e que seja plausível, nunca o Ministro (ou o cidadão) Miguel Relvas utilizou o dito título académico para o exercício de actividades cujo pressuposto seja, precisamente, o domínio de conhecimentos técnico-científicos supostamente certificados por esse mesmo título. Até ver e que se saiba – e nem sequer sobre isso foi questionado – também não mentiu sobre nenhuma circunstância do seu cv académico. Não desenhou ou assinou projectos para licenciamento de casas em Tomar ou noutra localidade qualquer, nem ocupou cargos técnicos ou na administração pública cujos requisitos necessários integrassem uma determinada licenciatura… Digo eu, ou estarei a ver mal as coisas?! (...)"
editado por Pedro Correia às 23:19
Para lá do que já aqui foi escrito pelos meus caros. Para lá do que se fala nas 24h dos canais opinativos (ups) de noticias.
Interessa-me saber para quê agora este não assunto?
Quem o levantou?
Não há falta de legitimidade na procura de eventuais podres de x ou y. Desde que seja igual de a a z.
Certamente aquele semanário de sempre trará com regozijo matéria para mangas. Sem interesse nenhum, mas com muito que se leia com umbigo de monóculo em riste.
Tentar colar este não caso com o caso do ex primeiro-ministro é o mesmo que tentar colar qualquer relógio topo de gama comprado numa loja fidedigna a qualquer um comprado a um Chico esperto de olhos em bico em Canal Street em Manhattan.
O circo já está montado. Agora vem a Associação do Ensino Superior Privado dizer que este não caso os pode afectar. Associação esta que de nada me valeu quando no último ano de vida da Universidade Moderna, e como representante dos alunos junto do conselho pedagógico, não me deram cavaco. Só no ano passado foram resolvidas situações dos últimos alunos licenciados. E para sempre seremos olhados de lado.
Vão-se todos ocupar com algo que interesse.
Narana Coissoró? Nunca viu Miguel Relvas? Que declaração infeliz.
A elite que se lixe.
Quem quer manchar o trabalho do Governo e do Ministro com casos, casinhos e tretas que se lixe também.
editado por Pedro Correia a 3/8/12 às 18:13
Ora agora falo eu, ora agora falas tu da tua licenciatura.
O Primeiro-ministro já disse disponibilizar o acesso das senhoras e senhores jornalistas aos documentos sobre as suas habilitações académicas. Um já está. Agora é hora de virar a agulha para o líder do PS. Onde tirou a sua licenciatura? Que equivalências lhe deu a Autónoma?
Ora agora vamos todos virar, pode ser? Vamos desafiar todos? Até aqueles fora da política, por exemplo, do jornalismo oriundos de equivalências da Lusíada, ISCTE, Lusófona e outras ao abrigo das mesmas regras? As tais do percurso profissional?
Ainda nos vamos espantar todos com tantos falsos moralistas...
editado por Pedro Correia a 5/7/12 às 03:04
O timing e a reacção coordenada que tivemos a oportunidade de presenciar em resposta à decisão da ERC sobre o "caso Miguel Relvas" denuncia a campanha organizada em que a mesma se consubstanciava, a toque de caixa de elementos do BE, do PC, do sindicato dos jornalistas e de alguns nostálgicos socráticos, utilizando as antenas que têm no Público, Expresso, SICN e com apoio da tartamuda indigente que quase diariamente debita na TVI, assim como da pasionária que ali oficia às sextas-feiras (dá-me um particular gozo a faena com que CAA volteia todas as semanas as investidas de AG).
Esta questão de coisa nenhuma sobre coisa nenhuma, que pôs aos gritinhos e à beira de um ataque de nervos o boudoir do Público, faz-me lembrar outra campanha do género, no Verão de 2008. Nessa altura o José Manuel Fernandes "enfiou a carapuça", o Presidente da Republica " perdeu o tino ", ficou instaurada a confusão que encobriram as últimas eleições ganhas por Sócrates, a mentir e a ocultar a realidade aos portugueses, e teve como efeito colateral a substituição da direcção do Público por estas senhoras "nervosas " que transformaram o melhor diário português num tablóide de esquerda em corrida acelerada para a falência técnica.
editado por Pedro Correia a 24/6/12 às 00:10
Lê-se assim no Expresso, edição on-line, hoje pela tardinha. Sim cara Catarina. O Expresso, sempre ele. Nutro porventura, da mesma simpatia que terás pela linha editorial, que considero paradoxalmente fora e, ao mesmo tempo, dentro do armário. Por vezes a veia de oráculo chega a ser por demais surreal.
Desta vez diz-se haver um relatório de técnicos da ERC. Desmentido por esta. Mas aquele terá ainda de ser votado naquela. Claro está que é facto jornalístico realçar que o Ministro tem na ERC uma amiga. Facto do mais relevante que existe. Enfim. Mas o que espera o jornalista do Expresso? Que a ERC vote contra um alegado documento contendo factos que a própria encomendou? Documento esse que vai de encontro aquilo que o Expresso fez questão de fazer rodar e rodar nas suas páginas? Até gente anónima de esquerda estranhou tanta afinidade com o assunto!
Quero acreditar que a ERC não é o Público, e que na ERC não se passará aquilo que naquele diário passou cá fora e indignou muito boa gente.
editado por Pedro Correia às 22:24
Há cerca de dez meses, o Expresso (sempre ele) noticiou isto:
Mário Crespo convidado pelo Governo para correspondente da RTP em Washington
Na altura, Miguel Relvas negou.
E Crespo também.
Tinham razão. O Expresso, como de costume, «enganou-se».
A realidade afinal é muito diferente. Como podemos ler aqui.
Claro que, em Agosto de 2011, o Ministro foi desancado pelos «pensadores» que gostam de disparar primeiro e só começam a pensar depois dos disparos. Como é que o Crespo, sendo dos quadros da SIC, poderia ser ao mesmo tempo o correspondente da RTP?
Mas a burrice pegou. E alguns papagaios de serviço, com umas tantas catatuas lá no meio, puseram-se a palrar contra «o Relvas».
Reparem só nestes exemplos:
«O frete teve a merecida correspondência»
«Washington, DC: o novo concurso da RTP»
«Jornalismo servil e catavento na mesma pocilga»
«PSD: jobs for the boys in Washington»
Etc, etc, etc, etc, etc.
E é claro que ninguém deu o braço a torcer.
Pelo contrário, é possível ler agora coisas como esta: «O enfraquecimento político de Relvas abortou o regresso de Mário Crespo a Washington, como correspondente do canal do Estado.»
Entre comentários do mais rançoso machismo...
O carrossel continua, agora com outros(as) visados(as).
Enfim... Cerca de 18 mil entradas no Google.
E eu estou fartinha de ler tanto disparate.
editado por Pedro Correia às 22:23
O jornal (?????????) "O Crime" dedica a sua última edição à licenciatura do Ministro Miguel Relvas. Entre a "notícia"(????????) da jovem violada por um ET na Caparica e o homem que nasceu com dois pénis, temos então o escândalo do Ministro que se recusou a responder a essa referência do jornalismo (??????) pátrio. Conclusão do dito jornal (????????????): o Ministro escondeu as suas "habilitações académicas"...
Valha-nos Deus nosso Senhor! Entretanto, fiquei a saber que o diretor do jornal (?????????) é um conhecido militante do PS de Cascais. Não sei se fique mais espantada por o dito ser do PS se por ser de Cascais. Tendo em conta o estilo e teor do jornal (????????) sempre pensei que era do Entroncamento...
editado por Pedro Correia a 25/8/12 às 22:17
A edição de ontem do Expresso é digna de figurar no Guinness.
Menciona 83 - oitenta e três vezes - o nome de Miguel Relvas em 17 páginas directa ou indirectamente relacionadas com o chamado 'caso Relvas/secretas' no primeiro caderno, economia e revista. Um autêntico recorde. Editorial, cartoon do António, Madrinha, João Garcia, Daniel Oliveira, Luís Marques, cartas ao director (incluindo carta da semana), comendador Marques de Correia, seta para baixo no suplemento economia. Só falta acusarem-no do massacre na Síria. E darem-lhe bola preta na crítica de cinema.
A minha dúvida agora é outra. Será que o Expresso está apostado em fazer de Miguel Relvas um Cristo? Eu não quero alinhar em intrigas. Contudo, o Expresso a continuar assim vai fazer mais pela imagem de Miguel Relvas que qualquer campanha encomendada a uma boa empresa de comunicação. Com tanta página dedicada, com tanta "porradinha" no ministro, a malta já começa a considerar que algo de muito estranho se passa. Ainda ontem, numa animada tertúlia, um bom amigo de esquerda afirmava que isto é uma campanha a favor de Miguel Relvas. Independentemente da qualidade do tinto duriense que circulava, começo a ficar tentado a acreditar - aliás, foi ele que se deu ao trabalho de contar as vezes que o Expresso, só nesta edição, se referiu ao ministro.
Como dizia o outro: "No creo en brujas, pero que las hay, las hay"...
editado por Pedro Correia a 4/6/12 às 02:30