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"Não ficámos totalmente esclarecidos". Foi assim que o Partido Socialista reagiu à apresentação das linhas gerais do Orçamento de Estado para 2013.
Uma declaração vazia mas normal. Porém, tenho cá para mim que há muitos portugueses que também não estão totalmente esclarecidos sobre algumas matérias do último Governo do PS.
François Hollande prepara-se para apresentar uma redução dos encargos das empresas compensada por um aumento da CGS (Contribuição Social Generalizada) a pagar pelos trabalhadores, ou seja, o equivalente à proposta do Governo Português sobre a TSU.
Um "ai Jesus" lá para os lados do Largo do Rato...
“Quando há fogo num avião, não há para onde ir. Não se pode obter oxigénio do exterior do avião porque não se conseguem abrir as janelas. Não sei porque não se abrem. É um problema grave. Portanto, é muito perigoso", afirmou Mitt Romney, candidato republicano à presidencia dos EUA à margem de um pequeno incidente que levou o seu avião a aterrar de emergência em Denver.
E assim vai o mundo...
Número de Cidadãos em Portugal: 10 555 853 (INE)
Número de Trabalhadores no Activo: 4 837 000 (Pordata, INE)
Dívida Pública Portuguesa (2004) (M€) 90 739 (IGCP, Pordata)
Alberto João Jardim não participou na manifestação por "decoro institucional".
Eu, também por "decoro institucional", não escrevo mais uma linha sobre isto.
António José Seguro afirmou hoje, a propósito da possível privatização da TAP, que "a TAP não é do Governo, a TAP é do país". O que me leva a perguntar:
De quem eram os 454 milhões de euros atribuídos, entre 2008 e 2010, à Fundação para as Comunicações Móveis?
De quem eram os 16.800 milhões de euros de divída do sector dos transportes?
De quem eram os milhares de euros gastos em inaugurações de troços de estradas negociadas sob a forma de PPP que depois deram no que deram?
Do Governo ou do país?
O jornal i traz-nos a noticia de que a EDP cobrou cerca de 3 milhões de euros a mais aos seus clientes devido a um erro de leitura nos contadores. Este sim, é chamado o verdadeiro "negócio da China".
António José Seguro diz que "há duas formas de governar o país".
Não podia estar mais de acordo. Uma delas, que conhecemos bem e o PS mais gosta, é a gastar o que não se tem. Outra é a pagar pelo desvario dos outros.