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Com os devidos cumprimentos ao Hugo Roque aqui fica o link para o seu texto sobre a (verdadeira) importância das pessoas para a maioria de esquerda que gere a Câmara Municipal da Amadora.
Esta notícia "ainda" não explodiu nos media nacionais, mas ao nível local tem lançado o alvorço entre as populações afectadas. Milhares e milhares de portugueses, que têm o "infortúnio" de habitar ou trabalhar na Amadora, Oeiras, Cascais e Sintra vão ser privados ou pelo menos severamente condicionados na sua mobilidade. A decisão destas empresas de deixar de aceitar os passes sociais coloca em causa a coesão social e territorial da Área Metropolitana de Lisboa. É verdade que são empresas privadas, mas o serviço de trasportes é público e as consequências podem ser gravíssimas a nível social. Com este enquadramento a minha primeira pergunta é a seguinte. Onde anda a Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa? Não devia estar a assegurar a defesa dos direitos dos cidadãos da Amadora, Oeiras, Cascais e Sintra?