Escreveu que disse, mas não disse!
Pedro Santana Lopes disse.
F. escreveu algo mais.
Cada um conta a história que quer, para ser o que deseja.
Basta ler, e depois ver e ouvir.
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Pedro Santana Lopes disse.
F. escreveu algo mais.
Cada um conta a história que quer, para ser o que deseja.
Basta ler, e depois ver e ouvir.
editado por Pedro Correia às 20:07
O "óbvio" do serviço público que a RTP e a RDP prestam, no dizer de Fernanda Câncio, a mim escapa-me.
Ignorância minha, decerto. E a esta confessada ignorância soma-se a de não estar ao corrente da intenção de privatização daquelas duas empresas. Pelo contrário, estava na convicção errónea de que a parte da RTP que presta serviço de informação não iria ser privatizada; e levava a minha desconfiança e reserva a pontos de imaginar que a principal razão para a não-privatização era este Governo, como todos os anteriores, querer guardar meios de influenciar a opinião pública a seu favor.
Sempre achei, e acho, que o que se entenda por serviço público pode ser imposto às concessionárias; e que os interesses privados de partilha do nosso exíguo mercado, por parte dos actuais canais privados, fazem, e não deveriam fazer, parte da equação no processo decisório da privatização.
O resto do post, em não havendo erros factuais, subscrevo. O comportamento do Sócrates da Madeira conta com uma tolerância difícil de perceber - acompanho Fernanda Câncio nessa perplexidade.
editado por Pedro Correia às 16:58