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Forte Apache

Do futuro

jfd, 12.03.13

Esta é a foto do dia em que Pedro Passos Coelho terminou a sua campanha eleitoral. Dias depois foi eleito Primeiro-Ministro. Um PM que herdou um pesado passado que muitos teimam em reconhecer - culpando o presente. 

Eu acredito que pela vontade do povo, levará o seu programa avante. O caminho não é de rosas, é sim penoso. Mas a recompensa será daqueles que se nos seguirão.

A questão é simples: Vamos pensar no amanhã como todos os que tivemos até agora, ou vamos lançar as fundações de um futuro diferente e brilhante?

Eu não deixo de acreditar. Chamem-me louco. Mas eu acredito. Se acreditas também, vem aqui e diz de tua justiça. São todos bem vindos!

 

Vergonha, procura-se

jfd, 19.10.12

Manuela Ferreira Leite precisa de encontrar vergonha na cara.

 

 

Este tipo de declarações, opiniões ou verborreias cerebrais em nada ajudam Portugal e o seu futuro.

Além disso MFL e todos os que fazem parte da geração que nos $%$%&%$% e agora estamos a pagar, deviam era estar calados e aplaudir um Governo que não lhes prestam vassalagem mas sim se devotam ao futuro da Nação.

Tenha vergonha na cara Professora!

Eu quero que os barões do PSD se afoguem nas suas baboseiras

Reformismo? Que seca...

jfd, 18.04.12

Não me espanta a conversa de Manuela Ferreira Leite. Deixa-me é cada vez com mais certeza de que estamos no caminho certo quando se juntam os velhos do Restelo para manter o status quo criando lastro desnecessário num Portugal que cada vez mais tem de se largar do passado e construir um futuro neste presente.

 

Em declarações à SIC Notícias, Ferreira Leite considerou que "seria absolutamente inoportuno, num momento destes, se alguém se lembrasse de fazer uma reforma da Segurança Social. Os problemas que existem neste momento são, esperemos, de curto prazo, conjunturais, e não se pode mexer num sistema que tem a ver com a nossa perspectiva de futuro, de longo prazo".

 

Diz ainda a mesma fonte:

 

A ex-ministra das Finanças lembrou que fazer mudanças no sistema da segurança social nem teria efeitos imediatos

 

Ao que eu respondo: A sério? Mas será que ainda não entrou na cabeça de certas pessoas que se está a pensar nas próximas gerações e não no imediato como sempre foi feito? Aliás, esclareço: beneficio das próximas gerações e não seu constante sequestro pelos desvairos do presente e recente passado.

 

Bolas!

Mario Draghi

Ricardo Vicente, 10.01.12

Dizia que não, dizia que não mas a verdade é que as taxas de juro não param de cair. Daqui até à armadilha de liquidez, porém, ainda falta um bocado. Até lá, ganham-se (ou perdem-se) eleições.

 

No dia 25 de Novembro passado escrevi: o Banco Central Europeu começará a injectar mais e mais dinheiro com o objectivo de contrariar os sintomas de crise e de reduzir o valor real das dívidas públicas. Esta tendência aumentará à medida que nos aproximarmos das eleições na França e na Alemanha. A primeira previsão está mais que confirmada. Esperemos agora pela confirmação da segunda.

 

 

Actualização a 12 de Janeiro de 2012: sobre Mario Draghi, sugiro este interessante texto de Viriato Soromenho Marques publicado no Diário de Notícias de hoje.

Armadilha de Liquidez

Ricardo Vicente, 25.11.11

Não é para os próximos tempos, é para depois dos próximos. Fixem estas palavras: "armadilha de liquidez". É disto que jornalistas, blogadores, analistas, comentadores, opinadores, spinadores e políticos andarão a escrever e a falar dia e noite a seguir aos tempos mais próximos. Será mais uma daquelas expressões que, subitamente, passam da ciência sombria para o parlapiê popular (e que deveriam pagar imposto).

 

Nos próximos tempos (dentro de meses e até dois anos): o Banco Central Europeu começará a injectar mais e mais dinheiro com o objectivo de contrariar os sintomas de crise e de reduzir o valor real das dívidas públicas. Esta tendência aumentará à medida que nos aproximarmos das eleições na França e na Alemanha. (A disponibilidade de Merkel para o argumento de Sarkozy de que a independência do banco central é totalmente overrated só pode aumentar à medida que as sondagens da chancelerina teutónica se afundarem).

 

Nos tempos depois dos próximos (lá para depois daquelas duas eleições): o Banco Central Europeu, os políticos e os opinadores vão descobrir a metáfora "empurrar um fio".