Metro II
Infelizmente amanhã, encontros como o descrito anteriormente pelo João Gomes de Almeida, só bem depois das 10 da manhã.
Estes trabalhadores continuam fixados nas suas greves paralisadoras de uma cidade e de trabalhadores que, ao contrário deles, nada puderam fazer contra os tais cortes brutais de que se queixam.
Gostaria muito de ter acesso às condições do antes e do depois destes trabalhadores, mas não tendo leitura fidedigna dos dados não me arrisco a utilizar o que vejo em caixas de comentários.
Não vejo o que se ganha com este tipo de luta, com a confrontação e com a limitação da utilização de serviços básicos e essenciais a cidadãos que os pagam. Ainda por cima quando as ondas de choque destas acções atingem muito mais que a cidade de Lisboa fazendo Portugal inteiro pagar pelas questões destes senhores.
Auto-europa, meus caros, Auto-europa...
