Prémio
A Comissão Europeia prestou uma justa homenagem a Diogo Vasconcelos. Um homem que em vida lutou por uma verdadeira agenda de inovação para Portugal. Fica um reconhecimento merecido.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
A Comissão Europeia prestou uma justa homenagem a Diogo Vasconcelos. Um homem que em vida lutou por uma verdadeira agenda de inovação para Portugal. Fica um reconhecimento merecido.
Inovação? Só por acaso surge do acaso.
A EGP, no Porto, ajuda os jovens licenciados a encontrarem o primeiro emprego. Fica a reportagem e a forma diferente de apresentar os alunos. É uma forma de diferenciar esses mesmos alunos. E se as empresas levarem a mal, se calhar não são empresas certos para estes jovens.
O talento, a inovação, a escala global. É um bom exemplo.
Se está a ler este post, neste dia, é provável que as tenha nos pés. Ou no cantinho à espera do fim do dia. Ou vai utilizar neste mês.
É verdade. As havaianas fizeram 50 anos e estão aí em força. De todas as cores e feitios. Estima-se que já foram produzidos mais de 3 mil milhões de pares. É muita fruta, de facto. De origem japonesa (quem diria), estão pelo mundo todo. Simples e confortáveis. Design adaptado ao pé. É a prova de que por vezes não é preciso inventar muito para lá do óbvio.
Parabéns pelos 50 anos de vida.
editado por Pedro Correia às 15:02
Em conversa entre amigos perguntavam-me, há alguns dias, porque é que não há, em Portugal, uma relação estreita entre o meio académico e o meio empresarial por comparação aos Estados Unidos. A conversa fluiu. Da investigação de ponta e desenvolvimento de tecnologias ao desenvolvimento de spin-offs alimentadas em crédito. Abordei resumidamente, para não aborrecer, a necessidade de financiamento directo das Universidades que permitam sustentar continuamente esse desenvolvimento científico e tecnológico através, naturalmente, das propinas.
A rejeição da minha tese foi uníssona. "As propinas já são muito caras". "Os professores estão lá é para ensinar". "As propinas já são muito caras para o serviço prestado". Os portugueses, vítimas tantas vezes da sua periferia, olham embevecidos para a dinâmica empresarial que rodeia o MIT, a Carnegie Mellon ou Berkeley. Admiram a sua capacidade criativa e empreendedora. A sua íntima relação com a indústria. Mas certamente não lhes gabam os valores das propinas dos cursos de 1º ciclo: $22,492 no College of Engineering de Berkeley, $44,880 na Carnegie Mellon ou $40,732 (em média) no MIT.
Continuamos, por isso, a pretender o Sol na eira e a chuva no nabal.