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Forte Apache

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 24.08.12

Angolanos votam pela terceira vez em 37 anos

( xiii pá, ai aquilo era mesmo eleição? )

 

“Seis meses antes de o Estado Português da Índia ser tomado pelo Exército indiano, Salazar foi a Goa no voo inaugural da carreira de ligação a Lisboa. Não suspeitava do que iria acontecer”, legenda incluída num livro sobre os anos 60 editado pela Visão/Expresso

sobre uma viagem que não existiu.

( será que aqui houve dedinho do Loff?)

 

“Fazer um referendo sobre a autonomia da Madeira”

 ( este inventa tudo para não pagar as dívidas )

 

Hollande: "Cabe aos gregos fazerem esforços responsáveis para se manterem no euro"

(traduzindo : cabe aos portugueses fazerem esforços responsáveis para se manterem no euro)

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 17.07.12

«Narcotráfico mais activo desde golpe de Estado em Bissau»

(alguém tinha dúvidas?)

 

«Investidores veriam com bons olhos flexibilização do défice em Portugal»

(lá vai o PS mudar o discurso: afinal,  os mercados é que são bons)

 

«Presidente francês considera despedimentos na Peugeot Citröen inaceitáveis e exige renegociação»

(se querem despedir, façam-no em Portugal, pensará ele)

 

«Sócrates governou como se não houvesse amanhã;

Seguro faz oposição como se não tivesse existido um ontem»

LuÍs Montenegro.

(a frase da semana)

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 09.07.12

“A minha alternativa ao Governo é pedir mais um ano de moratória“ A. J. Seguro

(a de Passos Coelho era “ter mais um ano de moratória sem a pedir, redução dos juros da dívida e programas de investimento europeu” ; a do Tribunal Constitucional é “ baralhar e dar de novo”)

 

«França “aperta o cinto” para cumprir metas do défice. França revê em baixa previsões de crescimento para 2012 e 2013»

(bem me parecia que o Seguro tinha deixado de falar em crescimento)

 

«Passos Coelho evita cruzar-se com manifestantes em Braga»

(Passos Coelho evita cruzar-se com militantes enviados pelo PC para o apuparem e que a imprensa continua a chamar “populares”)

 

«O Bastonário da Ordem dos Advogados subscreveu as preocupações do PCP sobre a Justiça e elogiou a visão “lúcida e rigorosa" dos comunistas sobre o sector.»

(está certo, esta é a função dos “compagnons de route”)

 

“Vítor Gaspar admitiu hoje que a alternativa a eliminar os subsídios na Função Pública seriam cerca de 100 mil rescisões no sector público.“

(podia começar por aqueles milhares que trabalham simultaneamente no sector público e no sector privado)

 

«UGT: Governo deve pedir mais tempo à troika sem exigir mais sacrifícios aos portugueses» João Proença

(traduzindo: Portugal deve pedir para aumentar a dívida mas... sem pagar mais!)

 

«Israelitas desenvolvem cannabis que não dá 'pedrada'»

(... eu bem  estava convencido que os israelitas eram especialistas em andarem à pedrada...)

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 02.07.12

D. Januário Torgal. “No fim do pagamento da dívida vamos ter uma multidão de pobres”

( . . . .  e se não pagarmos a dívida vamos estar todos na bancarrota ! )

 

"Ainda há sectores com margem para mais austeridade". Fernando Ulrich

( pois há : PPP’s, rendas excessivas, taxa Tobin, . . .  )

 

” Estonian Finance Minister Juergen Ligi. “Our poverty won’t be cured with the recipes that prescribe lavish borrowing, purchasing expensive things and then feeling rich.” »

( eis um ministro que já conheceu “os amanhãs que cantam” )

 

"Das três uma, ou a Constituição mudou sem nós sabermos, ou não era o que as sumidades do direito constitucional diziam que era, ou então não vale nada, existir ou não é a mesma coisa".

( J Pacheco Pereira  quer-nos rumo ao socialismo )

 

"Se o Face Oculta for anulado, o responsável é Noronha Nascimento”

( só agora é que repararam ? )

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 25.06.12

Não há resgate sem austeridade, não há eurobonds sem controlo orçamental e o crescimento tem de vir das reformas estruturais. , Jens Weidmann , presidente do Bundesbank

( diz quem é responsável e nos empresta dinheiro )

 

« Mário Soares  diz que a crise na Europa seria resolvida se o Banco Central fabricasse moeda, “como fazem os amaricanos e os ingleses”.

( diz quem é irresponsável e gasta o dinheiro que nos emprestam)

 

Berlusconi: "Se Merkel não muda o rumo, Berlim deve sair do euro"

( “desculpem lá, mas tenho de me antecipar ao Mário Soares” , pensou Berlusconi  )

 

Jerónimo de Sousa: "PS não pode continuar em cima do muro . . . ."

( . . . . . tem é de cair nos meus braços )

 

Sócrates rejeitou renegociar PPP. O Estado deve "renegociar os contractos existentes e evitar, no futuro, um esquema de pagamentos em que o seu esforço financeiro esteja distribuído de forma desequilibrada". Esta é uma das recomendações do relatório sobre as parcerias público-privadas entregue em Abril de 2011 ao Governo de José Sócrates pelo Grupo de Trabalho coordenado pelo presidente do Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins

( não há virtudes, só vícios públicos e vícios privados )

 

« Decisão da ERC: uma deliberação vazia » Público

( boudoir de esquerda à beira de um ataque de nervos )

 

As 20 potências mais influentes do planeta concluíram na terça-feira a sua sétima cimeira com um claro apoio aos planos da União Europeia para enfrentar a crise com uma maior integração fiscal e bancária

( eh pá, então afinal não é só a Merkel : também o Brasil, a Índia, a Africa do Sul , a . . . . . )

 

« Estou mais preocupado com o dólar do com o euro» Putin

( eu estou mais preocupado com a democracia na Rússia e com o genocídio na Síria ) 

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 14.06.12

«Isaltino critica combate à corrupção em praça pública.»

(claro!)

 

«Foi em entrevista ao semanário “Sol” que o ex-secretário de Estado das Obras Públicas decidiu lembrar que as suas responsabilidades no escândalo das PPP eram partilhadas com os dois ministros do governo Sócrates que o “tutelavam”. E com o próprio José Sócrates que presidia ao Conselho de Ministros.»

(ou “eu caio mas não é sozinho, tás a ouvir ó Sócrates?“)

 

«O que são “valores nacionais”?»... interroga-se a dr.ª Isabel Moreira

(esta senhora precisa de ler os livros do paizinho)

 

«França. Primeira-dama apoia adversário eleitoral da ex-mulher de Hollande.»

(em França o bisou-bisou dá sempre frou-frou)

 

«Pânico. Gregos levantam entre 100 e 500 milhões de euros por dia.»

 (se para alguns a Grécia é o futuro de Portugal, e ainda que mal pergunte: cá em Portugal o Louçã já levantou as suas poupanças do banco?)

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 04.06.12

«Por qualquer misteriosa razão o jornalista é um ser incólume e intocável, que nunca pode ser nem negado, nem desmentido, nem contrariado mesmo quando diz uma inverdade ou age por transparente má-fé. Enquanto de uma forma geral a classe política é para condenar liminarmente». Maria João Avillez

( fala quem sabe )

 

« Esta boa gente acha que basta dizer "vamos crescer" para que o PIB comece a dar pulinhos de contentamento.» Henrique Raposo

( no socialismo, a realidade é substituída pelos amanhãs que cantam)

 

"Quando o poder reside na detenção e gestão do segredo e na sua eventual comunicação, já não estamos em "democracia", estamos naquilo que, à falta de melhor, se pode designar por "bufocracia". Paulo Rangel

( neste caso, com uma ajuda Expressa e Pública )

 

« O Bloco de Esquerda grego já tem luta para o verão: diz ter a marca registada e vai exigir aos ingleses que paguem pelos Jogos Olímpicos.» Fonseca Ferreira

( de facto, estes senhores são especialistas em argoladas )

 

« no Vaticano, o suspeito do crime é o mordomo.»

( hummm ! o mordomo ? )

 

« Ordenados da EDP não têm implicação na factura da electricidade» António Mexia

( pois não, são os prémios por objectivos ) 

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 29.05.12

Churchill: «Política é a arte de fazer previsões sobre “os próximos anos” e de passar “os próximos anos” a explicar por que razão as coisas não se passaram como estava previsto.»

(daqui a um ano recordaremos o que dizem hoje as Cassandras sobre o euro)

 

«Na Comissão de Inquérito sobre a tentativa de José Sócrates de controlar a TVI, tive ocasião de ver como uma parte significativa da nossa elite política, social e económica mentiu com todos os dentes que tinha para proteger um Primeiro-ministro então “amigo” e também para proteger os seus negócios, presentes e futuros. No final do inquérito, Passos Coelho interveio pessoalmente para proteger Sócrates de conclusões que denunciavam as suas mentiras e o seu papel, e mesmo o BE e o PCP actuaram para evitar as consequências plenas de se verificar que o Primeiro-ministro mentira ao Parlamento. Nenhum quis colocar Sócrates perante as suas responsabilidades e isso por uma razão fundamental: todos pensavam que os portugueses não “compreenderiam” que o Primeiro-ministro pudesse cair porque conduzira através dos seus homens de mão uma operação para controlar uma estação televisiva que tinha noticiários hostis e fazia mossa ao governo. E, deste ponto de vista, tinham razão.

Os jornalistas, por sua vez, salvo raras excepções, é muita indignação e lábia, mas rapidamente se deixam envolver nos “lados” da politização do caso e nas tricas entre jornais e entre eles próprios. Ainda há um pequeno número de órfãos de Sócrates nos jornais, que hoje protestam contra Relvas, indiferentes às sucessivas tentativas de Sócrates de manipular a comunicação social, muitas com êxito.» Pacheco Pereira, in Publico

(quando quer, JPacheco Pereira acerta)

 

«O “discurso mediático” actual do crescimento, introduzido à pressa “quando não se tem uma estratégia”.»

Jorge Braga de Macedo

(professor, crescer é outra coisa, isto é engordar)

 

«Quem mentir, sai»: Passos Coelho

 (ok! mas  isso também abrange os serviços secretos?)

 

«O conselho de redacção do jornal "Público" apresentou a demissão e decidiu convocar eleições, não especificando os motivos da iniciativa. A direcção editorial confirmou posteriormente as pressões de Relvas, mas criticou a forma como o Conselho de Redacção actuou no caso.»

 (ou de como as agendas políticas se sobrepõem à missão jornalística)

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 18.05.12

Passos Coelho diz que desemprego pode ser uma oportunidade

Vítor Gaspar: “A satisfação de vida de um desempregado não se recupera”

( depressa, um seminário sobre inteligência emocional, por favor )

 

O problema dos primeiros de Maio do PC são os treze de Maio de Fátima

( digo eu )

 

“trazer justiça para a França”, “contribuir para a paz mundial e para a preservação do planeta” e “abrir uma nova via na Europa”, constituindo esta num “novo pacto que vai ligar a redução necessária das dívidas públicas ao indispensável crescimento das economias”.  François Hollande, na tomada de posse

( esqueceu-se de perguntar o que os meninos querem do Pai Natal )

 

Seguro: "Já chega de palavras"

( mas então porque não se calou ? )

Pátio das Cantigas

Maurício Barra, 04.05.12

« Austeridade é o "principal desafio" dos governos mas não a única solução »- Merkel

( a chancelarina prepara-se para Hollande e para a Holanda )

 

« J A Seguro deslocou-se a França para acompanhar o comício de encerramanto de François Hollande»

( cada um escolhe as suas subserviências )

 

« Garcia dos Santos saiu da JAE denunciando corrupção nesta antiga empresa pública. Sugeriu a João Cravinho a demissão de onze pessoas, mas o então ministro considerava complicado. Garcia dos Santos hoje explica: "o problema é que era através de uma das pessoas que eu queria pôr na rua que passava o dinheiro para o PS" »

( esta não precisa de comentário )

 

“Precisamos de um novo 25 de Abril?” Não pude acreditar. Temos uma democracia e perguntam se precisamos de um golpe de Estado? Terei chegado por engano à Guiné?- João Carlos Espada

 ( calma, a situação ainda não está assim tão preta )

 

« Os diários já não influenciam a opinião pública.” Ou seja, os jornais “estão a perder o seu papel de intermediários entre a sociedade e o poder”» - Juan Luis Cebrian

(  porque preferiram ser intermediários entre os poderes e a sociedade )

 

« A fragilidade da nossa democracia preocupa-nos » lido na 1ª capa do Público no 25 Abril

( a mim o que me preocupa é a fragilidade da democracia do Público )

 

“ Sócrates terá gasto 460 mil euros em refeições”

( à média de 300 euros  por cada dia útil de governo, digamos que nos comeu bem comidos )