Como disse pelo pensarlisboa.com o RiR tem um pouco de tudo para todos. Para mim em especial gostei por demais dos Expensive Soul. Não me conhecem de nenhum lado. Mas foi com orgulho que vi a sua linda actuação no palco mundo. Que os vi a apresentar os nossos representantes para os Jogos Olímpicos e para-olímpicos e que os ouvi tocar e cantar das minha melhores e preferidas músicas. Esta banda é genial. Desde que surgiram uma lufada de ar fresco. Aqui fica a minha preferida desde sempre desta banda de outra dimensão.
É uma festa. Celebração da música, dos média, dos sponsors, do público, dos média, de todos. Vem outro em 2014. Entretanto passará de novo em Madrid e fará estreia pela cidade do Tango.
Os «Smashing Pumpkins» estão confirmados para a edição deste ano do Rock In Rio. Sim, é verdade: o Rock in Rio vai ter rock – o que nem sempre aconteceu –, mas eu não os vou ver como habitualmente. Seja em formato Smashing, Corgan a solo ou em projetos que morreram prematuramente não perdi nada. Até agora.
Agora, os Smashing vêm a Portugal e eu não vou a correr comprar bilhetes. Como fui no passado mês de Dezembro. E antes disso, e antes disso, e antes disso… (já perceberam a ideia).
Da lista de concertos previstos para o festival, gostaria de ver o «boss», de facto. Mas o que me custa mesmo é ir ao Rock in Rio. Há embirrações que não são superáveis, mesmo que, em anos passados, as tenha dobrado.
Com a idade a coisa piora: e nem os Smashing me arrastam ao Parque da Bela Vista – um festival «verde», que distribui mais propaganda e merchandising em plástico não biodegradável (resiste e duradouro durante 50 anos) do que outro qualquer em Portugal.
Billy Corgan, lamento. Mas desta vez, eu não vou.
PS: Pedro, cá está o primeiro post, como prometido. Obrigada por abrires a porta do forte. E a propósito disso, uma música que fala sobretudo de índios.