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Forte Apache

Onde anda a Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa?

Filipe Miranda Ferreira, 18.02.13

 

 A Vimeca e a Scotturb, empresas de transportes na Grande Lisboa que actuam em exclusividade nos transportes rodoviários nos concelhos da Amadora, Oeiras, Cascais e Sintra, vão deixar de aceitar os passes sociais a partir de Abril.

 

 

Esta notícia "ainda" não explodiu nos media nacionais, mas ao nível local tem lançado o alvorço entre as populações afectadas. Milhares e milhares de portugueses, que têm o "infortúnio" de habitar ou trabalhar na Amadora, Oeiras, Cascais e Sintra vão ser privados ou pelo menos severamente condicionados na sua mobilidade. A decisão destas empresas de deixar de aceitar os passes sociais coloca em causa a coesão social e territorial da Área Metropolitana de Lisboa. É verdade que são empresas privadas, mas o serviço de trasportes é público e as consequências podem ser gravíssimas a nível social. Com este enquadramento a minha primeira pergunta é a seguinte. Onde anda a Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa? Não devia estar a assegurar a defesa dos direitos dos cidadãos da Amadora, Oeiras, Cascais e Sintra?

Ai cuidado dos Srs. do Metropolitano de Lisboa.

João Gomes de Almeida, 12.12.11



A estação do Rato, local importante para António Costa, seus vereadores, assessores e gestores das empresas municipais - é gerida com base na falta de respeito pelos utentes do Metro, principalmente aqueles que têm mobilidade reduzida.

 

Há muitas semanas que o elevador que dá acesso à superficie se encontra desligado (poupança de energia?), paralelamente, as escadas rolantes de descer encontram-se também desactivadas, obrigando os clientes do Metropolitano de Lisboa a descerem pelas escadas normais. O mais engraçado, é o facto destas escadas estarem danificadas em vários pontos, tendo inclusive baias a vedarem o acesso a degraus partidos.

 

Todos os dias se pode assistir ao espectáculo de ver idosos, invisuais e pessoas de mobilidade reduzida a tentarem descer para o metro. O espectáculo é produzido pelo Metro de Lisboa e conta como actores principais com os funcionários grevistas da empresa.