«Não houve nada de novo na reunião com o PM e a troika»
Aqui está um problema de produtividade: Seguro passa 90 minutos com Passos Coelho e mais de 1 hora com os elementos da troika; e mesmo assim destas reuniões não saiu nada, segundo o próprio.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Aqui está um problema de produtividade: Seguro passa 90 minutos com Passos Coelho e mais de 1 hora com os elementos da troika; e mesmo assim destas reuniões não saiu nada, segundo o próprio.
Os juízes do Tribunal Constitucional podem reformar-se aos 40 anos, apenas com 10 anos de serviço. Isto viola qualquer coisa, não?
A ideia de que uma barba fica bem a qualquer homem caucasiano é errada (isto não é passível de discussão). E a moda da barba veio para ficar: de repente, até os menos insuspeitos decidiram mudar de visual. Porquê, pergunto eu... porquê?
editado por Pedro Correia às 21:53
Mais de um ano e meio depois do Governo tomar posse, Santos Pereira e Vítor Gaspar divergem publicamente (ainda não frontalmente), algo muito comum entre os ministros da economia e das finanças noutros Executivos - e faz sentido que assim seja: um quer gastar, o outro poupar (tarefa árdua teve Pina Moura, claro).
Só que entre Álvaro e Gaspar o tempo foi sempre ameno: logo no início houve ali um diz-que-disse, mas passou rápido.
E agora, finalmente, estamos perante uma potencial «cat fight» (não no sentido literal...). O período de transição até aos 12 dias de indemnização vai ser um «prato cheio», com o ministro da Economia - depois de ultrapassado por Gaspar - a insistir na recta: quem ganha o despique?
editado por Pedro Correia a 5/1/13 às 18:17
Se este for o caminho, há esperança:
O presidente da Hearst Corp garante ter 800 mil assinantes digitais (assinaturas pagas) entre aplicações para iPads, Kindle, Android, Nooks.
Mais: 80% desses assinantes são novos no grupo Hearst e o número único de visitantes aos sites da Hearst cresceram 30% em 2012 (impressionante). Conde Nast, uma das maiores rivais da Hearst, tem 500 mil assinantes e 1,5 milhões de clientes que optam por uma combinação digital/impressa. O «The New York Times» tem 592 mil assinantes digitais em outubro de 2012.
Os números nunca serão comparáveis com Portugal. Mas o movimento/comportamento dos leitores é: claro que estamos atrasados uns anos.
Aquilo que acontece lá nos media - e no campo do digital isso é notório - acontece cá com um «delay» de vários anos (mas a distância têm sido encurtada).
Portanto, há esperança, enquanto por cá os números de vendas de jornais caem em quase todos os generalistas («Correio da Manhã» é exceção).
PS: eu não faço resoluções de ano novo. Houve um autor na faculdade que acabou de vez com festejos entusiásticos em relação a passagens de ano, datas redondas ou capicuas, eliminando simbolismo ou superstição. Só não dispenso o champanhe. Mas isso é porque gosto... bom, voltando às resoluções - não as faço, não penso em mudar nada porque vira o calendário. Mas vou quebrar essa regra: esforçar-me-ei para escrever com regularidade no Forte. Tenho sido um cowboy fraquíssimo e, aos companheiros de figas e pistolas, as minhas desculpas. Mas foi a única resolução que me passou pela cabeça ao primeiro dia de janeiro, e espero cumprir.
Sou uma companheira de forte que deixa muito a desejar: passo temporadas ausente e não escrevo tanto como devia. Bem sei. Mas sei que estou no sítio certo quando leio este blogue sobre as declarações de Isabel Jonet e, em vez da fogueira onde se queimam as bruxas, há comentários sensatos e compreensivos em relação a um momento televisivo infeliz, mas que não destrói o trabalho à frente do Banco Alimentar Contra a Fome.
editado por Pedro Correia a 10/11/12 às 01:25
Depois disto, será que a malta «europeia» já percebe o que se passa agora em Portugal?
editado por Pedro Correia às 13:31
O Rodrigo acredita que este é o momento para remodelação, e acredita nas virtudes dessa operação ministerial, que deve ser funda e não apenas de «cosméstica». Estou na dúvida: esta micro-mudança de secretários de Estado não configura rímel sequer, não, Rodrigo?
editado por Pedro Correia às 14:00
Ornatos Violeta, ontem, no Coliseu de Lisboa, foi tudo o que os fãs podiam esperar. E muito mais.
O CM escreveu na edição de hoje que foi uma «eucarista do rock»; de facto, a unanimidade dos fiéis que se juntaram para ouvir uma banda que acabou há mais de dez anos vai para além da geração que ainda cresceu com o Manel dos Ornatos e sempre ficou com um 'sabe-me a pouco', apenas com dois álbuns gravados e pouca hipótese de os ver ao vivo. Muitos nesse rebanho começaram a ouvir a banda já ela tinha acabado.
Mais de dez anos de interregno ajudam a agigantar a banda. Mas não é só isso. Eles entregaram a alma ali em palco, sem artifícios, como a Rita Leça, neste texto, descreve com exatidão. (as fotos, como a usada neste post, são do Nuno Miguel Silva)
Para mim, o gosto de ouvir Ornatos, um rock com sotaque do Porto - com aquela garra que tantas bandas nascidas na Invicta mostraram à partida, e que esta ainda conserva quando se junta em palco -, é um bâlsamo nos dias que correm.