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Forte Apache

Importa-se de repetir? (XXVII)

Sérgio Azevedo, 07.02.13

João Galamba, o Deputado Popstar, acredita que está em "marcha um plano da direita para levar a classe média a deixar de defender o Estado Social". Uma teoria da conspiração. Dizem os crentes desta teoria que o fenómeno ocorrerá numa próxima comunicação do Primeiro Ministro que através de fenómenos paranormais hipnotizará os cidadãos para levar por diante as reformas importantes e necessárias do Estado que o PS, de Galamba, se recusou a debater.

De facto, quando pensamos que o PS bateu no fundo há sempre um João Galamba a provar-nos o contrário.

 

 

Importa-se de repetir? (XXIV)

Sérgio Azevedo, 23.01.13

No regresso de Portugal aos mercados, oito meses antes do previsto, o PS vira-se para dentro. Pedro Silva Pereira, neste mesmo dia que assinala um novo começo embora não constituindo a libertação absoluta da dependência económico-financeira nem do difícil caminho de austeridade, entende "que o PS precisa de fazer mais para se apresentar como uma alternativa credível" defendendo que o congresso do PS, para a eleição do secretário-geral, deve realizar-se "o mais rápido possível".

 

Pedro Silva Pereira entendeu bem o significado da importância de Portugal em regressar mais cedo que o previsto aos mercados. Assim como também entendeu bem que o PS perdeu em toda a linha. Porque nunca defendeu estes pressupostos e porque nunca, o PS, soube estar ao lado do governo em todos estes momentos para que, com legitimidade, reclamasse vitória.

 

O PS tem sido isto. António José Seguro ainda não percebeu. Pedro Silva Pereira e os portugueses em geral já!

Importa-se de repetir? (XXII)

Sérgio Azevedo, 05.01.13

Manuela Ferreira Leite que, entre outras coisas, foi a responsável pelo maior aumento da carga fiscal numa situação fora de "crise", diz hoje no Expresso que o défice de 3%, de resto inscrito no pacto de Estabilidade e Crescimento, não pode ser considerado "senhor absoluto". Uma opinião interessante para quem em 2008 defendeu a suspensão da democracia por seis meses para se "pôr tudo na ordem".

Importa-se de repetir? (XX)

Sérgio Azevedo, 29.11.12

Ao que parece Mário Soares lidera um movimento que assinou uma carta aberta ao Primeiro Ministro para que o Governo mude de política ou então se demita. A contestação, em democracia é normal e até saudável. Até ai tudo bem. Mas quando é o "bem posto" da vida democrática, Mário Soares, a liderar um movimento contra seja o que for, é sinal que está tudo explicado. Se houve personalidade que sempre se aproveitou e tirou partido de qualquer regime foi este senhor. Agora, é só tirar as ilações...